“As cidades são para mim como pessoas. Não sei vê-las apenas em termos de pedras, árvores, veículos, objetos. É preciso que eu lhes descubra a alma, imagine que elas me estão falando, contando como são, como foram. Sinto logo ao vê-las se me acolhem, repelem ou permanecem indiferentes. Porque as cidades têm memória e nervos, um coração que pulsa e um sangue quente a correr-lhes nas veias.”
Érico Veríssimo - Gato Preto em Campo de Neve
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